A sair do high security building em que
me encontro a trabalhar, que implica ter um cartãozinho para passar por
qualquer porta, um dos restantes formandos, dos poucos que notei que
alinhavam em maluquices e que se ri tanto ou mais que eu da burrice
alheia, diz-me:
C.: Conheço um sítio muito porreiro para irmos beber umas imperiais de festejo com este calor...
M.: Conta lá.
C.: 85 cêntimos, duas imperiais. Parece-te bem?
M. (em pensamento: Mas como é que eu não sabia disto...? Descobri a mina!): Bora, é longe?!
Assim
foi. Num tasco algures no Campo Pequeno juntam-se dezenas (sem exagero
algum) de pessoas para beber imperiais no fim do período laboral. É como
um Adamastor, mas sem vista para o Tejo e com senhores e senhoras muito
bem vestidos, com camisas, fatos, gravatas, saltos altos... Toda a
classe da títulocracia absurda em que vivemos.
Na realidade, julgo que aquele tasquinho seja daqui a duas semanas, ainda mais caótico. Com as aulas a começar, e perto de ene universidades, a malta deve andar animada e eu... Ficarei para ver.
De
facto, uma pérola autêntica descoberta nesta cidade. Cheguei ás 18:00,
saí de lá às 23:00, em risota pegada com a restante malta.
Conclusão? MAGNIFIQUE!
X.o.x.o,
Dorothy
Ali no Arco do Cego? Fazes bem. Também só com uma carroça bem pesada é que se consegue ler o Senhor das Moscas.
ResponderEliminar